Imóveis Batem Renda Fixa e prometem valorização ainda maior

Imóveis Batem Renda Fixa e prometem valorização ainda maior

Com redução das taxas básicas de juros e risco aumentando nos investimentos da bolsa, imóveis se tornam mais atrativos devido à valorização e segurança.

28/07/2020 por Mediadora

Em levantamento realizado pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostra que a média dos rendimentos de imóveis no Brasil entre 2009 e 2019 foi de 5,9% com ganhos de aluguel e 9,4% de valorização das unidades, totalizando 15,3%. Neste mesmo período a poupança alcançou um rendimento de em média 6,5% ao ano e aplicações em CDB’s apresentaram ganhos médios de 9,8% ao ano. 

relatoria emitido pela Abrainc pontua que além dos ganhos com aluguel e da tendência de valorização a longo prazo, investir em imóveis é uma alternativa mais segura do que a renda variável, pois sofre menos com os impactos da recessão econômica. “Em momentos de crise, quando ativos de renda variável mostram grandes quedas, o preço dos imóveis é pouco afetado”, destaca. 

Preço dos imóveis subiram no primeiro semestre de 2020 

 O acumulo do 1º semestre, a alta é de 1,03% já considerando a inflação no mesmo periodo. Durante o ultimo evento da Expert XP, Antonio Sentino valor dos imóveis “ainda vai subir muito” no Brasil 

A exceção somente talvez sejam as unidades adquiridas via Minha Casa, Minha Vida. Estás, aliás, devem custar menos, conforme expectativa em relação as novas taxas de juros coradas nas faixas de 1,5% a 2% com reformulação para o novo programa, cujo nome será Casa Verde Amarela. O atual patamar da Selic será o responsável pelo crescimento do mercado imóbiliario “Se fosse no tempo da [ex-presidente] Dilma Rousseff, com uma Selic a 15%, ninguém ia tirar dinheiro de aplicação para colocar no mercado imobiliário. Mas agora o cenário é outro, com juros baixos”, completou. 

Renda com aluguel supera a renda fixa 

 Em maio deste ano, a renda média obtida com aluguel superou os rendimentos da renda fixa em 6 das 9 capitais monitoradas pela Abrainc, com destaque para Curitiba, Florianópolis e São Paulo. Segundo o Índice já citado, o preço médio cobrado no aluguel subiu 3,15% de janeiro a junho, alta real superior a 3%, considerando a inflação no período. Nos últimos 12 meses, houve ganhos equivalente a 2,13% na locação de imóveis. Em um cenário de deflação (Índice de baixa de preços) ou baixíssima inflação, tal como observado recentemente, a rentabilidade nos próximos meses será ainda maior. 

Em São Paulo, o preço médio da locação subiu 2,9% no 1º semestre. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a alta chegou a 5,9%. O portal ImovelWeb destaca que a valorização apesar do clima de incerteza gerado pela pandemia. Já a Abrainc encerra seu relatório dizendo que é esperado um maior apetite dos investidores de imóveis, assim como ocorre em países com juros baixos. 

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